31 de julho de 2008

30 de julho de 2008

GOODBYE BERLIN!!!!!!

28 de julho de 2008

...

DIOGO...ADORO-TE MAIS DO QUE TUDO NESTE MUNDO E ARREDORES!

26 de julho de 2008

CÁ ESTAMOS NÓS EM BERLIM

Ora cá estamos nós, eu e o meu amigo Zé!
Ainda vimos muito pouca coisa, temos andado a descobrir mercados e a fazer reconhecimentos das linhas do metro, bus e train. De manha enganámo-nos no percurso mas à tarde correu tudo sobre rodas.
Por enquanto ainda nao estou fascinada, estou à espera, ansiosamente, que Berlim me surpreenda.
Beijos

24 de julho de 2008

...DE SAÍDA!!!!!
(Temporariamente ausente)

SAUDADES LOUCAS

O ser humano é fantástico, estou de malas (ainda não feitas) para viajar por apenas uma semana…ainda cá estou e já sinto umas saudades loucas do meu filho e do safado do “espanhol” que me roubou o sossego e não me sai da cabeça.
P.S. Não coloco imagem porque a saudade não se vê...sente-se!

23 de julho de 2008

É tudo uma QUESTÃO de MATEMÁTICA

Apetece-me escrever, só não sei é se me apetece partilhar…

coisas, fáceis, que temos a certeza que nos apetece dividir, por outro lado existem aquelas coisas, difíceis, de que nos apetece falar mas temos a sensação que o ideal seria subtrair (das nossas vidas) e não dividir…se calhar é tudo apenas uma questão de matemática.

A seguir ao rescaldo do meu divórcio, apesar de ter sido uma expressão da minha vontade, senti na pele as “agruras” da solidão, depois, a ginástica de ter de pagar as contas sozinha, a falta de um braço forte que me mudasse a bilha do gás e sobretudo a impotência para lidar sozinha com um pré-adolescente precoce. Foram tempos difíceis, de alívio por um lado, e de angústia, por outro.

A fase que se seguiu, foi assim como que um descobrir de mim, WAU, apercebi-me que ainda existia, que podia/sabia fazer coisas sozinha e talvez até melhor do que acompanhada, com a vantagem de não ter que me justificar perante ninguém. Senti de novo o que era a liberdade total, senti-me de novo MULHER inteira.

Quando finalmente me habituei a comprar o detergente do Lidl em vez do Skip, quando o meu filho finalmente se parecia ter conformado e apercebido na nossa nova realidade, de que não éramos três em casa, mas sim dois, não retirando por isso a qualidade do amor, mas sim a forma como este se passava a distribuir…quando deixou de me magoar no supermercado “parecemos uns miseráveis, temos que comparar os preços de tudo o que compramos”…quando os nossos nós se estavam finalmente a desatarBUMrebentou uma bomba e ele explodiu, o botão do on e off avariou, não conseguiu lidar com as mudanças que parecia já estarem instituídas com, o que eu julgava, toda a naturalidade.

Dei por mim de novo a deixar de ser eu e, desta vez, a passar a ser ele, respirava pelos seus poros e sentia a imensa infelicidade de não ter sido capaz, sozinha, de o fazer feliz.

Esta fase NEGRA durou cerca de dois anos durante os quais, literalmente, HIBERNEI! Descobri então que somos muito parecidos com as tartarugas ou os ursos polares, temos esta faceta escondida, abdicamos, inconscientemente das nossas vidas para só acordarmos quando desponta um raiozinho de Sol.

Há uns meses atrás, o filhote começou a melhorar e eu senti o tal raiozinho de Sol a aquecer-me a pele, estava tão partida, tão quebrada, tão fragilizada que precisei de um empurrão, um acaso feliz para conseguir “descongelar”.

Neste momento, a minha vida é de novo minha, respiro de novo pelos meus poros…lido bem com a mudança da bilha do gás, compro o detergente do Lidl com a maior leveza (passo a publicidade), consegui de novo amar…mas tal como às vezes, em situações constrangedoras, não sei o que fazer com as mãos, desta vez não sei o que fazer com o coração…como devo colocá-lo?
Arrumadinho do lado esquerdo do peito!? Deliciosamente desarrumado no lado direito!? Centrado, assim como quem está preparado para, a qualquer momento, se inclinar para um lado ou para outro!?

…Que difícil que é saber viver connosco!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Será que é tudo apenas uma questão de matemática???????????

(É que sempre lidei melhor com as letras!)

22 de julho de 2008

SÓ FALTAM 3 DIASSSSSSSS

Estou que nem posso...com uma ansiedade louca, parece que é a primeira vez que saio de casa.
BERLIM, me aguarde!!!!!!!!!!
:)

19 de julho de 2008

"A MINHA CASA"

Hoje acordei com as memórias cheias da minha velha casa! Tinha vida própria…adorava-a…

Foi na “minha casa” que fui parida, acho que na altura era muito comum os partos decorrerem em casa, assistidos por uma parteira que se chamava a correr. No meu caso, foi a minha irmã Bea, com 7 anos que foi fazer esse recado com o aviso prévio e aflito de que era muito urgente pois “estava a chegar a mana”…acabou-se o mito da cegonha para a Bea que, por sinal, desde logo me ficou a odiar…eu não correspondia às expectativas de uma bebé carequinha e muito rosada, criadas pelo livro “Anita e o irmãozinho”. Tinha uma descomunal cabeleira muito negra, segundo reza a história (como compreendo agora o susto que apanhaste irmã!).

Saltando alguns anos e porque a intenção inicial não era falar de mim mas sim da casa (tinha que fazer esta introdução para que se percebesse a importância que tinha para mim “a minha casa”)……

REDACÇÃO: “A MINHA CASA”
“A minha casa” era mesmo muito minha! Fui a única da família que lá nasceu.

Sempre foi uma casa velha, era centenária e vinha acompanhada de uma história romanceada. A minha mãe contava-me que tinha sido mandada construir pela família de um médico que se deslocava a cavalo, de burro ou mula(???), para assistir os seus doentes. Por isso tinha ainda um espaço exterior, já modificado, que tinha outrora sido um estábulo. (Tenho um amigo que também me contou que o seu avô, médico, também visitava os doentes a cavalo. Não lhe contei esta história porque na altura não me ocorreu, hoje é que a desencantei do baú das minhas memórias. Poderia ter sido o médico da minha casa mas as datas e o local não coincidem).

Tinha também pequenos pormenores, ou mimos, que se notava perfeitamente não terem sido mandados fazer ao acaso mas sim com muito amor e entusiasmo de alguém que está a construir a sua primeira casa.

Construída num local que era elevado na fachada principal, o equivalente a um meio primeiro andar e nas traseiras ao nível de um rés-do-chão, não sei se me fiz explicar, resumindo, para chegarmos à porta da frente tínhamos que subir 8 degraus. Tinha um enorme muro branco a toda a volta, que, estando ao nível do jardim/casa era apenas um muro baixinho. Era o número 46 e tinha portas e janelas de madeira pintadas de verde. A porta principal, tinha dois postigos que se podiam abrir do interior e não tinha campainha mas sim um “punho fechado”, em ferro, que se agitava contra meia-esfera também de ferro e que servia de batente.

Tinha um jardim ou quintal, ou o que lhe quiserem chamar, a toda a volta e uma varanda inclinada por cima da cozinha. Esta tinha a particularidade de não ter escadas de acesso, o mesmo era feito com uma escada amovível de madeira, ou, para quem não conseguia manusear a mesma sozinha, trepando a uma árvore... daí para o telhado e de seguida em equilíbrio até à dita varanda misteriosa…acompanhada de uma valente repreensão da minha mãe vinda do rés-do-chão “Desce daí imediatamente que é perigoso!!!!!!”

Tinha uma arrecadação exterior à qual chamávamos carinhosamente de “casinha”(o tal antigo estábulo) e numa as fachadas laterais, um galinheiro em alvenaria, que nunca tinha sido habitado e que se encaixava na perfeição para minha grande casa de bonecas…mais tarde local secreto dos primeiros beijos nas caras de namorados infantis (devo confessar que fui sempre muito dada a paixões).

NOTA: Neste momento as teclas do PC correm com vida própria, as memórias surgem a uma velocidade impressionante deixando-me com os olhos brilhantes…que maravilha de sensação. Pena que não possam desfrutá-la como eu. Quem me dera possuir dotes literários suficientes para tornar este texto tão poético como o que estou a sentir…

Na parte da frente tinha um terraço com chão de mosaicos rústicos, onde, na altura do Natal, crescia musgo que arrancávamos às tirinhas, com uma faca, para dar ao presépio um ar natural. Dois bancos corridos de alvenaria (se me colocasse de pé em cima deles, conseguia ver o mar que ficava a uns 9 ou 10 quilómetros) e um canteiro ao centro com uma árvore que aumentava muito em altura de ano para ano, achando eu que estava quase a chegar ao céu, e, cujos ramos cresciam em níveis faseados do maior para o menor, como um cilindro (falha imperdoável, não sei o nome da dita espécie).

Descíamos dois degraus e tinha outro pátio, desta vez com chão em calçada portuguesa, quatro banquinhos em cimento e pedra e uma fonte muito sui-géneris ao centro. Não resisto, vou falar da fonte….
A dita fonte era circular e a parte de baixo funcionava no Verão, única altura do ano em que tinha água (não havia dinheiro para esses luxos durante as outras estações), como uma mini, mesmo muito mini, piscina. O topo era construido aos anéis de cimento pintado de branco, do maior para o menor, tipo chapéu mexicano, para que a água escorresse desde lá de cima. Era a minha delícia esta fonte quase sempre seca!

Mal subíamos os degraus da entrada, tinha ao lado direito, uma buganvília ENORMEEEEEE, com tanta sombra que na minha adolescência, achei que devia ser aproveitada e foi presenteada com uma mesinha velha e cadeiras desencontradas…local que fazia as vezes de escritório, onde fazia os TPC, bebia limonadas e recebia os amigos da escola. Quando fui estudar para Lisboa, a dita cuja foi vítima de uma rajada de vento feroz tendo-se quebrado o tronco pelo meio. Quando vi o estado em que ficou chorei de desgosto.

Nas traseiras tinha uma figueira grande, muito velhinha, que dava uns figos magníficos, segundo diziam (nunca fui muito entusiasta a esse respeito, sempre comi figos a medo, com a terrível sensação de que dezenas de larvas poderiam estar camufladas no seu interior).

A maioria das portas interiores eram de madeira divididas em duas partes. A do quarto dos meus pais tinha vidrinhos rectangulares que, primeiro foram tapados com cortinhinhas e depois, face à curiosidade e sacanísse dos meus irmãos, acabaram por ser pintados.
O chão da cozinha tinha mosaicos aos quadradinhos pretos e brancos e a sala de entrada (sala de jantar), mosaicos com motivos em tons de vermelho e tecto com rosetas e floreados de gesso. As restantes divisões tinham chão e tectos de madeira.

A “minha casa” já não é minha, nem tão pouco nossa. Esteve alugada aos meus pais durante quase 40 anos e foi vendida à 14 anos para demolir e construir um prédio no seu lugar (Actualmente ainda está de pé, cada vez mais degradada. Evito sempre passar por lá porque sofro ao vê-la assim decadente).
…Aiiiiii, faltam-me contar tantas coisas!!!!!
Não quero tornar o texto maçudo e enfadonho, desculpem a “injecção” mas tinha MESMO que partilhar!

18 de julho de 2008

MAGIA OU REALIDADE?


Que valor devemos atribuir a expressões do tipo “és mágica”, “és uma aparição”, “não és real”??? Devemos ficar-nos p’lo que nos diz o coração, ou relativizar???

a) Num primeiro impacto, recebidas de rajada e sem termos tempo para análises profundas, enchem-nos o ego e tornam-nos, momentânea e ilusoriamente, seres únicos, especiais;

b) Analisando um pouco mais a fundo, fazem de nós qualquer “coisa” como extraterrestres…Serei assim tão diferente dos comuns mortais!?;

c) Por fim, trancando a cadeado o coração e pensando exclusivamente com a razão, rebuscando o sentido das frases e das palavras “à letra”, acabam por nos tornar meros fantasmas aos olhos do outro…Qualquer coisa como “Nossas Senhoras de Fátima em tempo de pastorzinhos”, “Goast Busters”, “Gasparzinhos” e um sem fim de outros seres espectrais que não me ocorrem agora…

Na teoria, depois de as ouvir, sinto-me um ser muito mais feliz. Alguém me acha uma feiticeira, com dotes extra-sensoriais…PLIM!...posso mudar o curso da história!

Na prática, e mergulhando bem lá no fundo da questão, os eufemismos não me servem de muito…que se lixem a magia, a especialidade e mesmo as aparições, isso são assuntos de contos de fada…o que eu quero mesmo é ser real,
“DE CARNE E OSSO”, “NUA E CRUA”, “PÃO, PÃO, QUEIJO, QUEIJO”, “AO VIVO E A CORES”
uma mortal comunzinha, normalzinha, mas que existe aqui e em qualquer parte do mundo!!!!!!!!

(Divagações matinais com uma leve pitada de veneno ou, danos colaterais de uma noite mal dormida)

17 de julho de 2008

BERLIM, BERLIN

Já me estou a imaginar
em Berlim, assim como
se fosse uma personagem
do filme “Good By Lenin”!
Viram o filme? Trata-se da história de um jovem, Alex, da Alemanha de Leste que, para proteger a mãe, entusiasta socialista, que desperta de um coma prolongado, lhe esconde que o muro, bem como os seus ideais, entretanto caíram…mas isso agora não interessa nada...vejam o filme!

Bem, vamos ao que realmente interessa…
Daqui a 8 dias lá vou eu para as minhas merecidas e curtas férias, rumo a Berlim. Comecei a contagem decrescente, pareço uma criança na ânsia de ter em seu poder a Playstation prometida e que vai estar nas lojas daí a uma semana. Esta loucura deve-se a 3 anos sem viajar (estava habituada a fazê-lo com alguma frequência). A vida para mim não faz sentido sem viagens e livros, fazem parte da minha pele. Acontece que, por diversos factores, não me tem sido possível sair desta santa terrinha (pacata, simpática, mas…terrinha).

Adiante…

Parto de Lisboa sozinha mas encontro-me no aeroporto de Berlim com o meu amigo Zé, que entretanto vem de Amsterdão.

Giros mesmo vão ser os seis dias que nos vamos ter que aturar mutuamente, uma vez que somos ambos teimosos que nem mulas e que se um diz que é amarelo, o outro teima em que é mostarda. Para que façam uma pequena ideia, as divergências começaram há mais de 15 dias: o Zé acha estranho eu escrever Berlim, porque ele, mais internacional, escreve Berlin, quanto à estadia também discordámos …ficamos no mesmo “hostal”, baratinho, baratinho, mas ele num quarto de 13 pessoas e eu num quarto de 8 …para chegarmos a acordo com a companhia aérea, os dias, escalas e horas dos voos foi outro problema grave.
Enfim!!!!!! No fundo, bem lá no fundo até nos damos muito bem (será que estou a fantasiar?)…vai ser de gritos, não vejo a hora de partir!

Se tiverem sugestões quanto aos locais a visitar ou, mais importante ainda, qual a melhor marca da cerveja local…não hesitem em aconselhar.

hummmmmmmm
....(suspiros),
vou já riscar mais um dia no meu calendário!

16 de julho de 2008

6 MESES

Cá estou eu de novo nas comemorações do
16 de JANEIRO!

Já passou meio ano…6 meses, 182 dias, 4.368 horas, 262.080 minutos e 15.724.800 segundos. ENA, tantos números…assim divididos somam tanto tempo!

Nem que venham mil exércitos armados até aos dentes…estes 6 meses são meus e já ninguém mos tira!

(Geometria da vida, pensamentos paralelos)

14 de julho de 2008

DESPEDIDAS

Odeio despedidas, parecem-me separações!

Despedirmo-nos de uma pessoa de quem gostamos realmente é sempre complicado. Ficamos angustiados, invadidos por uma súbita melancolia, pensamos sempre que poderá ser a última vez. Será um adeus, um simples tchau ou um até mais ver? Outro senão, este logístico, é a falta de sítio onde colocar as mãos, pousar o olhar e o que fazer com o sorriso…Aceno mais uma vez? (Como se o número de acenos fosse proporcional à intensidade das saudades que vou ter?) Fico a olhar até a pessoa desaparecer no vazio ou viro simplesmente as costas porque “olhos que não vêem, coração que não sente?” E o riso? ...Faço um sorriso rasgado para disfarçar a angústia que já me invade? Apenas um esgar ténue nos lábios?

Qual será a forma mais correcta de minimizar as saudades que já sinto, sentimos…

Bem, o tema deixou-me pensativa, sonhadora, MORTA DE SAUDADES…vou-me despedir, desta vez com um enorme sorriso que quase me rasga a cara em duas.

TCHAU!!!!!!!

MÚSICA P'RÓS MEUS OUVIDOS

siempre me quedara - BEBE

13 de julho de 2008

Maldito DOMINGO

“Domingo pão com pingo”, nunca percebi o significado deste ditado popular (se por acaso alguém souber, por favor explique-me). O que sei, isso sim, é que domingo não é carne nem é peixe! Eu mudaria os dias que se estabeleceram para o fim-de-semana. Acho que faria mais sentido passar a ser sexta à noite, o sábado e apenas a manhã de domingo. No domingo começo sempre a sofrer por antecipação, prevendo o que me espera na segunda-feira (dia mais odiável da semana). Assim sendo, e como é óbvio, nunca consigo gozar um domingo em pleno…este dia tornou-se uma antecâmara da cruel semana que por sua vez é sinónimo de responsabilidades, horários, trabalho, refeições rotineiras e apressadas, assuntos pendentes…

Quem sabe poderíamos simplesmente eliminar o domingo…enganar o calendário e passar, sem dar nas vistas, do sábado directamente para a segunda sem ter que passar pelo “sofrimento” de contar as horas que faltam para acabar o dia que, sem ter culpa alguma, se tornou num pré-pesadelo.

Vou pensar no assunto mais a fundo, talvez até faça uma petição, com recolha de assinaturas e números de BI, como manda o protocolo.

Maldito domingo que ainda agora começou e já me está a causar tanto transtorno!

Sunday…só mesmo o de caramelo!

12 de julho de 2008

o AMOR

Tenho de admitir que ultimamente não tenho escrito nada de interesse, não pensem que com este discurso tenho a pretensão de “ousar” sequer pensar que os textos mais antigos eram muito interessantes, não, nada disso!!!

Na descrição do meu perfil digo que as ideias por vezes me dançam na cabeça quase à velocidade da luz. Acontece que de momento estou naquela fase que não se encaixa no “por vezes”…espero ansiosamente por melhores dias.

Gostava de escrever sobre algo grandioso, polémico, estrondoso, bombástico ou apenas delicioso, mas o quê? Acho que me faltam competências.

Apetecia-me falar do AMOR, dos estados de cegueira que este verbo provoca…
Apesar de ser um tema muito recorrente e considerado "lamechas", é um assunto incansável e que nos toca a todos. As frases, que para descrever o AMOR foram feitas, por incrível que pareça fazem quase sempre sentido…talvez porque afinal, o AMOR, abrace quase todos os estados de alma.
O AMOR, visto pelos outros:

"Há vários motivos para não se amar uma pessoa e um só para amá-la."
Carlos Drummond de Andrade

"O amor é a força mais subtil do mundo."
Mahatma Gandhi

"Tudo o que sabemos do amor, é que o amor é tudo que existe."
Emily Dickinson

“Só se vê com o coração. O Essencial é invisível aos olhos."
Saint-Exupéry

"Nunca devemos julgar as pessoas que amamos. O amor que não é cego, não é amor."
Honore de Balzac

"O amor é um conflito entre os nossos reflexos e as nossas reflexões."
Magnus Hirschfeld

"Sabe o que é melhor que ser bandalho ou galinha? Amar. O amor é a verdadeira sacanagem."
Tom Jobim

"Amor é um não-sei-quê, que surge não sei de onde, e acaba não sei como."
Scudery

"Amo como ama o amor. Não conheço nenhuma outra razão para amar senão amar. Que queres que te diga, além de que te amo, se o que quero dizer-te é que te amo?"
Fernando Pessoa

"As mais lindas palavras de amor são ditas no silêncio de um olhar."
Leonardo da Vinci

"Se o amor é fantasia, eu me encontro ultimamente em pleno carnaval."
Vinícius de Moraes

"Ah o amor ... que nasce não sei onde, vem não sei como e dói não sei porque..."
Carlos Drumond de Andrade

"E desde então, sou porque tu és
E desde então és
Sou e somos...
E por amor
Serei... Serás...Seremos..."
Pablo Neruda

"Quando fala o amor, a voz de todos os deuses deixa o céu embriagado de harmonia."
William Shakespeare

"O amor perfeito é a mais bela das frustrações, pois está acima do que se pode exprimir."
Charles Chaplin
"O amor é o estado no qual os homens têm mais probabilidades de ver as coisas tal como elas não são."
Friedrich Nietzsche

"O amor não se define; sente-se."
Séneca

Poderia ficar aqui a transcrever frases sobre o AMOR, durante dias e dias… porque o AMOR é tudo e nada…por mais que se fale dele, nunca está tudo dito, é preciso senti-lo e não existem, em todo o planeta, palavras suficientes para explicá-lo.

Ai como AMO estar a AMAR!

10 de julho de 2008

INTRAGÁVEL


Tenho que reconhecer que hoje não estou nos meus melhores dias, grrrrrr tudo me irrita!

Advertência aos navegantes: HOJE, PELA VOSSA RICA SAÚDE......EVITEM-ME!!!!!!!!

8 de julho de 2008

Análises, Relatórios, Pareceres, Reflexões, Propostas, Sugestões….

Contrariamente à maior parte dos colegas com quem falo e que estão praticamente de férias ou a trabalhar em casa às horas que bem lhes apetece, EU, A “MOIRA”, estou a trabalhar diariamente na escola, de manhã até ao final da tarde.

É uma escola com contrato de autonomia (serve-me de consolo que só existem 24 assim em todo o país, que importantes somos), como tal temos que cumprir os objectivos a que nos propusemos e somos avaliados com maior rigor. As tarefas surgem a toda a hora…agora tens que elaborar o relatório disto, a reflexão daquilo, propor aqueloutro e sugerir o que fazer a seguir…E.F.A.s, P.G.A.s, D.I.A.s, P.C.T.s, P.E.s, P.I.s… um nunca acabar de siglas pomposas que me moem a cabeça e como se não bastasse, estou com a T.P.M.…por favor tirem-me deste filme!!!!!!!!!!!!

Podem vir 100 inspectores que estamos cá para os receber, temos a escrita toda em dia! O pior é que não nos sobra muito tempo para ensinar e, ENSINAR É COM A GENTE!

O mais grave e que me deixa realmente preocupada, é descobrir que tenho um notório lado masoquista que desconhecia por completo…porque, apesar de tudo, não consigo deixar de gostar do raio da escola!

6 de julho de 2008

"Rotundinha" de fabrico caseiro

Estava eu prestes a duvidar dos nossos dotes de improviso, eis senão quando me deparo, aqui perto de casa, numa estradinha mais que secundária, talvez terciária, com uma “rotundinha” de fabrico caseiro, bem ao estilo português…mesmo engraçada, só apreciada no contexto porque assim descrita e, ainda que fotografada, perde metade da piada.

A dita estrada era de facto um pouco perigosa pois aquele espaço, esquecido por uma qualquer junta de freguesia ingrata, estava a merecer urgentemente, de uma moderna “rotundinha”.
Os moradores, cansados de esperar puseram mãos à obra e cá vai disto…um círculo de cimento pintado, com as devidas riscas vermelhas a assinalar a sua presença, e uma singular escultura enfeitada a rigor, mesmo ao centro.
Que felicidade a minha, afinal os nossos dotes de improviso ainda funcionam em pleno…

QUE ORGULHO TENHO (por vezes) EM SER PORTUGUESA!!!!!!!

3 de julho de 2008


Love Is A Losing Game (Truth & Soul Mix) - Amy Winehouse
For you I was a flame
Love is a losing game
Five story fire as you came
Love is a losing game
Why do I wish I never played
Oh what a mess we made
And now the final frame
Love is a losing game
Played out by the band
Love is a losing hand
More than I could stand
Love is a losing hand
Self professed... profound
Till the chips were down ...
know you're a gambling man
Love is a losing hand
Though I'm rather blind
Love is a fate resigned
Memories mar my mind
Love is a fate resigned
Over futile odds
And laughed at by the gods
And now the final frame
Love is a losing game
amy whinehouse

HOJE

Hoje a Bea faria anos se fosse viva...
Hoje não estou nos meus melhores dias...Hoje e em apenas 1 hora e 45 minutos, já consegui pensar por várias vezes o quanto algumas pessoas nos podem desiludir...
Hoje já devia ser amanhã ou ainda deveria ser ontem...
Hoje, se as coisas não melhorarem...vai ser um dia de merda!

obrigada pela visita!

pessoal que gosta de estar a par destas andanças

facebokiANOS a par desta coisa