18 de julho de 2009

Há muito tempo que não choro aquele choro compulsivo, descontrolado e sem pudores. Estou a um milímetro de o fazer....

Se estou triste? Acho que não!

Sou é arraçada de cachorro, preciso de o fazer tal como eles quando, em mordidelas mecânicas, comem grandes quantidades de ervas daninhas para se purgarem.

12 comentários:

Maria disse...

Chorar é sem dúvida a mais rápida válvula de escape...

beijinho

LBJ disse...

Há aquelas alturas em que as palavras que nos dizem em apoio, que sabemos ditas em sinceridade nos aquecem um pouco a alma mas sabem a pouco, não deixam de ser apenas palavras. Não deixes que as lágrimas sequem por dentro, diz-te quem sabe o que isso dói.

A esta distancia segue um beijinho e lembra-te que por aí o Sol brilha mais e no céu há mais estrelas :)

AnaGG disse...

Who Am I

Pois é, o problema é que nem eu própria sei porque preciso desse escape.
Que raio de cabeça tonta esta.

beijinho

AnaGG disse...

LBJ

Eu não estou triste, nem a precisar de apoio, estou assim um tanto ou quanto chateada...

Nunca deixo que as lágrimas sequem por dentro, por isso hoje senti que estava na altura de as soltar. Mas não consegui...estive apenas lá perto.
Não estou a conseguir sentir-me infeliz. Mas que porra! Isso faz-me falta também.

O céu aqui é qualquer coisa de fantástico, sobre isso ninguém pode duvidar que eu apresento foto dos factos.
beijinho
:)

Pronúncia disse...

Ai! O que é preciso para te "deschatear"?!

eheheeh!! Acabei de inventar uma palavra ;)

Boa semana, Anocas :)

Ana GG disse...

Pronúncia

Já me "desaborreci"...foi só uma pancada passageira.

Boa semana também para ti.

Kika disse...

Credo!
Mesmo arraçada acho que nada justifica tal penitência!
Já passou?

Ana GG disse...

Kikaaaaaaaa

Claro que já passou!
Sou erva daninha, nada me pega por muito tempo...escapo-me sempre.

;)

LBJ disse...

Então? Estás a deixar saudades... òÓÒÒó Aaaaaaaaana volta marafada :)

Bêjos

Anónimo disse...

Zoologia: O Gato

Um gato, em casa, sozinho, sobe
à janela para que, da rua, o
vejam.

O sol bate nos vidros e
aquece o gato que, imóvel,
parece um objecto.

Fica assim para que o
invejem - indiferente
mesmo que o chamem.

Por não sei que previlégio,
os gatos conhecem
a eternidade.

Nuno Júdice

Mais uma estrelinha...
ed.

Ana GG disse...

LBJ

Vou voltar mas ainda não é desta.
Tenho andado com muito trabalho na escola e sem inspiração para escritas.

Ontem morreu a minha gata Sara e estou de rastos.

Um beijo

Ana GG disse...

ed.

Bem-vindo ao sítio!

Muito obrigada pelo poema que é lindo.
Ainda bem que os gatos têm o privilégio de conhecer a eternidade...
É mais uma estrelinha, pois, que eles também têm o direito de dividir o céu com quem gostamos muito.


obrigada pela visita!

pessoal que gosta de estar a par destas andanças

facebokiANOS a par desta coisa