Quando há filhos pequeninos e maridos grandes às vezes torna-se muito difícil. Por isso é que aproveito esta minha LIBERDADE para VIVER despida de relógios.
Interessante isto que escreves. Sempre ouvi dizer que o meu bisavô paterno, de nome Zé Maria,era conhecido em Santarém ,como adivinhador do tempo sem relógio.Eu devo ter herdado o genes que aperfeiçoei e consigo,sem relógio,acertar nas horas e até nos minutosquando preciso ,ou me apetece. Mas gosto muito do objecto.Compro-os em leilões e feiras de velharias e tenho-os espalhados pela casa ,sempre com a mesma hora,tal e qual como foram descobertos.Alguns até "trabalham",mas ninguém os quer acertar e muito menos alterar-lhes os ponteiros.
É curioso, mas também é um dos meus objectos de culto. Tenho uma gaveta cheia de relógios e alguns despertadores antigos que tenho comprado em diferentes países, nas feiras de velharias. Este meu desnudar de horas tem muito a ver com a sensação de liberdade que necessito após uma semana a trabalhar ao toque de "campainhas" tipo cão de Pavlov.
sou____________umas vezes ASSIM,
outras ASSADO (muito mais prosa do que poesia, muito mais assim do que assado...)
sou a Ana, do Sul...e mais não digo!
25 comentários:
Oh não, a isso chama-se liberdade!
Não, Anocas.
A isso chama-se... VIVER! ;)
Ana o que eu ia comentar a sabída da Pronúncia antecipou-se e agora perdi o efeito climático :D
Cada vez gosto menos daquela miúda... :)
Pois é isso mesmo chama-se viver!!!
Bêjos
Vou escrever dogya (não sei onde inventas estas palavras)
ah coisa tão boa, porque é que uma coisa tão simples às vezes pode ser tão dificil de se conseguir?
D*
Bem vinda ao olhARES!
Também o sinto assim, mas por vezes fico na dúvida.
Já deixei marca no teu canto!
Pronúncia
Também me parecia...e eu gosto de VIVER!
Para horas já me chegam os compassos da semana. 7 da matina...45...90...intervalo...
;)
LBJ
A Pronúncia é uma desmancha prazeres...raio da miúda!
VIVER, cá me parecia que era isso.
As palavras até que são giras...um "gamsho" para ti.
Passa um bom feriado!
PS. Tenho-te lido, não penses.
Inconstante
Quando há filhos pequeninos e maridos grandes às vezes torna-se muito difícil. Por isso é que aproveito esta minha LIBERDADE para VIVER despida de relógios.
Ana
Interessante isto que escreves.
Sempre ouvi dizer que o meu bisavô
paterno, de nome Zé Maria,era conhecido em Santarém ,como adivinhador do tempo sem relógio.Eu devo ter herdado o genes que aperfeiçoei e consigo,sem relógio,acertar nas horas e até nos minutosquando preciso ,ou me apetece.
Mas gosto muito do objecto.Compro-os em leilões e feiras de velharias e tenho-os espalhados pela casa ,sempre com a mesma hora,tal e qual como foram descobertos.Alguns até "trabalham",mas ninguém os quer acertar e muito menos alterar-lhes os ponteiros.
rose
É curioso, mas também é um dos meus objectos de culto. Tenho uma gaveta cheia de relógios e alguns despertadores antigos que tenho comprado em diferentes países, nas feiras de velharias. Este meu desnudar de horas tem muito a ver com a sensação de liberdade que necessito após uma semana a trabalhar ao toque de "campainhas" tipo cão de Pavlov.
Nop... a isso chama-se viver a vida. ;)
Era o que faltava....
;)
Ginger
Não ficará mal numa "senhora" quarentona?
AHAHAHAHAHAH
;)
Lontro
O que é que faltava? Que a isso se chamasse irresponsabilidade?
Tu explica-te homem. Que poupança de palavras...
;)
LOL...
Claro, alguém deixar-se levar pelo que o instinto pede, pelo que o bom senso manda, é tudo menos irresponsabilidade.
Não uso relógio há mais de 20 anos... talvez por isso tenha respondido assim, de tal forma interiorizado está o comportamento em mim...
Lontro
Ahhhhhhhhhhhh!!!!!
Bem me parecia que era isso.
Quarentona?
Dava-lhe 20 anos!
AHAHAHAHAHAH!
Dylan
Ou mesmo 18!
Dava-lhe!? Dava-lhe!?
O menino agora trata-me por você?????
AHAHAHAHAH
Os professores são para se respeitar. (a não ser que me tire o telemovel na sala de aula)
AHAHAHAHHA!
Ia jurar que a srª. drª. fez-me isso em Aljezur. Por acaso, o meu telemovel era roubado!
AHAHAHAHAH!
Ou teria sido em Odeceixe?
Dylan
O menino desde aquela queda, quando se desequilibrou por causa da sua altura, ficou com meio baralhado.
Por acaso em Odeceixe pode ter-me visto, na praia. Numa aula é muito pouco provável, a minha área é mais a sul.
Não me diga que os professores também emigram para Marrocos?!
ahahahahahah!
Dylan
Emigrar, emigrar, não sei. O certo é que já lá estive 7 vezes e, se queres que te diga, morro de saudades de voltar.
Chinoca
BAZA!!!!!!!!!!
Grrrrrrrrrrrrrrrrrrr
Enviar um comentário